segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

3:30 A.M.


Jogado naquela calçada, ele olhava as estrelas.
Por seus olhos elas corriam, pareciam varias cadentes.
Desenhavam um rosto, um rosto de uma bela mulher.
Assim como as estrelas, ela estava distante.
Sua sina, lenda pessoal que não iria se realizar.
Lembrou que em sua mão, tinha um tipo de solução.
E levou até a boca, o veneno dourado que lhe matava aos poucos.
Quando despertou, as estrelas não desenhavam mais.
Apenas o sol, que cegava sua ilusão.
Acordando-o  para a realidade.

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